sexta-feira, dezembro 09, 2011

Tentando explicar o texto anterior.

Ok, o texto anterior ficou bem sem sentido mas tentarei escrever o que realmente quis dizer nele neste aqui. 
  Hoje fui na casa da minha amiga Thais e brizamos muito lá com as duas Gabi's. Em determinado momento, a Thais disse que sou feliz , porém, fico muito mais triste. E isso é uma verdade, mas ninguém tinha pensando nisso. Ninguém nunca percebeu.
  Eu disse que sou assim por causa das pessoas. Sim, por eles. Muitos me magoaram e nunca pensaram em pedir desculpas, ou seja, eles não pensaram em fazer o certo, e muitos simplesmente não quiseram se desculpar. Eles não pensaram no quanto algo que eles fizeram me machucou, e depois do ato levantaram a cabeça continuaram andando, eu devia fazer o mesmo.
  Confesso que apesar de tudo, eu poderia ser feliz o tempo todo. Mas pessoas que amei muito simplesmente destruíram uma parte de mim. E nem se desculparem por seus feitos, simplesmente pelo fato de que não entendiam os meus motivos e os meus pensamentos. Ou então, eles pensaram que não tinham nada para se desculpar. E de qualquer forma, da no mesmo.
  Sou assim, pois penso no que e em quem me magoou. Penso nas apunhaladas que me deram, até por quê são coisas que não tem como não pensar. As pessoas insistem em tocar no meu ponto fraco. Tenho " amigas" que fazem questão de apertar meu ponto fraco e isto é uma coisa que não admito. 
  Hoje, elas me fizeram pensar que não importa o que fazem comigo, tenho que me divertir. Tenho que ter minha maneira de ser feliz. Me importar com algumas " amigas " é uma coisa fora de questão, pois qualquer pessoa mesmo pode me apunhalar. E é das pessoas que confio que tenho de ter medo, e eu realmente tenho.E sei que só as " amigas " filha da puta, vagabunda e ótaria poderá usar meu ponto fraco contra mim. Só as " amigas" inuteis não entenderá os meus motivos e meus pensamentos. Só as " amigas " idiotas poderá me apunhalar, e acredito que já tenho "amigas" assim.
  Com apenas alguns longos minutos de conversa, elas me fizeram refletir que ao invés de ficar triste com essas coisas futéis e patéticas, tenho de ser feliz, me divertir e fazer coisas que tenho vontade. Gritar, dançar, pular, correr no meio da rua num dia chuvoso, sim devo fazer isso, se eu tiver vontade. Tenho de fazer o que eu achar louco, mesmo que um mundo inteiro me impeça, tenho de fazer o que me faz feliz. Independentemente das pessoas que me fazem mal. 
  Sei lá, só tenho 14 anos, não posso ficar pensando nisso... tenho muitas pessoas para conhecer ainda. Melhores ( ou  NÃO) das que eu já conheço. Mas isso não importa, o que importa é que tenho de levantar a cabeça e ser feliz. Deixar para trás o que me faz mal. Esta, é a hora que tenho para mudar, parar de olhar para trás e viver o agora. 

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