Todo fim de ano é a mesma coisa. A mesma retrospectiva: os nossos feitos e não feitos. Todo final de ano é a mesma coisa, as mesmas promessas e alguns arrependimentos. Seja por ter algo feito, ou por não ter feito. Mas será que não devíamos ter aproveitado mais? Quer dizer, seria tudo bem mais proveitoso caso pensassemos muito antes de dar um passo, seja ele certo e, principalmente, se ele for errado. Seria bem melhor se fizessemos todas as nossas vontades, sem que algo nos impedisse, que no caso é o medo e em muitas vezes o orgulho.
Orgulho e medo são coisas boas que, porém, constrói uma barreira enorme em nós mesmos. Isso destrói as nossas oportunidades, essas coisas juntas ou seperadas nos faz recuar. Mesmo que o desejo de ter algo ou alguém seja forte, o medo e o orgulho destrói qualquer força e coragem que você tenha para ir atrás daquilo que você mais quer. É sempre assim, uma pequena mistura para que tudo vá abaixo.
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